Imigração - 7º ano
Imigrações
Imigrantes e emigrantes, qual a diferença?
Imigrante (in + migrante) = aquele que imigra, ou seja, que entra num país para nele viver. Emigrante (e + migrante) = aquele emigra, ou seja, que sai de um país para viver em outro. ... Do ponto de vista do país em que o migrante entra para viver, o migrante é visto ou chamado de imigrante.
O olhar estrangeiro
Ao longo dos séculos, muitos estrangeiros ajudaram o Brasil a se ver e se conhecer melhor. Alguns, como o pintor Lasar Segall, chegaram a naturalizar-se brasileiros. Outros morreram aqui quando estavam no auge de sua capacidade criadora. É o caso do desenhista e pintor Aimé-Adrien Taunay. Filho do pintor Nicolas-Antoine Taunay, integrante da Missão Artística Francesa de 1816, Aimé-Adrien veio jovem para cá e permaneceu na nova pátria depois que o pai retornou à França. Aqui, participou como desenhista da expedição científica do barão de Langsdorff e morreu afogado quando tentava atravessar um rio. Antes, porém, realizou gravuras magníficas da fauna, da flora e dos indígenas locais, desenhando em especial os índios da etnia bororo e descrevendo seus costumes (a aquarela à esquerda foi pintada em dezembro de 1827).
Mais de 100 anos depois, os bororo atrairiam um novo olhar estrangeiro: o do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss. Ele veio para o Brasil em 1935, como professor de Sociologia da então recém-fundada Universidade de São Paulo. Nos anos seguintes, estudou os bororo e outros grupos indígenas. As pesquisas de campo lhe permitiram lançar as bases de uma nova corrente, a antropologia estrutural. Os bororo estão presentes em livros como Tristes Trópicos (1955), que o tornou célebre, e Saudades do Brasil (1994).
Migrações no Brasil
Imigrantes no Brasil
Imigrantes e emigrantes, qual a diferença?
Imigrante (in + migrante) = aquele que imigra, ou seja, que entra num país para nele viver. Emigrante (e + migrante) = aquele emigra, ou seja, que sai de um país para viver em outro. ... Do ponto de vista do país em que o migrante entra para viver, o migrante é visto ou chamado de imigrante.
O olhar estrangeiro
Ao longo dos séculos, muitos estrangeiros ajudaram o Brasil a se ver e se conhecer melhor. Alguns, como o pintor Lasar Segall, chegaram a naturalizar-se brasileiros. Outros morreram aqui quando estavam no auge de sua capacidade criadora. É o caso do desenhista e pintor Aimé-Adrien Taunay. Filho do pintor Nicolas-Antoine Taunay, integrante da Missão Artística Francesa de 1816, Aimé-Adrien veio jovem para cá e permaneceu na nova pátria depois que o pai retornou à França. Aqui, participou como desenhista da expedição científica do barão de Langsdorff e morreu afogado quando tentava atravessar um rio. Antes, porém, realizou gravuras magníficas da fauna, da flora e dos indígenas locais, desenhando em especial os índios da etnia bororo e descrevendo seus costumes (a aquarela à esquerda foi pintada em dezembro de 1827).
Mais de 100 anos depois, os bororo atrairiam um novo olhar estrangeiro: o do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss. Ele veio para o Brasil em 1935, como professor de Sociologia da então recém-fundada Universidade de São Paulo. Nos anos seguintes, estudou os bororo e outros grupos indígenas. As pesquisas de campo lhe permitiram lançar as bases de uma nova corrente, a antropologia estrutural. Os bororo estão presentes em livros como Tristes Trópicos (1955), que o tornou célebre, e Saudades do Brasil (1994).
Migrações no Brasil
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